Universidade promoveu formação de Gestão Sustentável de Parques Industriais

A Universidade do Algarve deu a conhecer projetos inovadores, entre os quais a maior central Fotovoltaica da Europa, situada na […]

MER_cartaz_email_peqA Universidade do Algarve deu a conhecer projetos inovadores, entre os quais a maior central Fotovoltaica da Europa, situada na Amareleja, Alentejo, aos 30 de participantes na ação de formação especializada em Gestão Sustentável de Parques Industriais, que o CRIA –Divisão de Empreendedorismo e Transferência de Tecnologia da UAlg promoveu nos dias 13 e 14 de outubro.

Esta saída de campo foi um dos pontos altos do curso, destinado a profissionais de diferentes setores, de autarquias e gestores de parques industriais algarvios, que se realizou no âmbito do projeto «MER – Marketing and Governing Innovative Industrial Areas».

Além desta visita, os formandos também tiveram a oportunidade de conhecer a empresa «Lógica», sediada no Parque Tecnológico de Moura, que alberga «o único laboratório nacional certificado para testes a painéis solares».
Mas também houve muita formação em sala, em seminários onde especialistas abordaram os temas «Eco Parques Industrias», «Eco Construção, Sistemas de Gestão Ambiental e Energia», «Gestão e Eficiência Energética» e «Inovação e Controlo Centralizado», realizados no dia 13 de outubro.

No segundo dia da ação, os formandos subiram até ao Alentejo, com a manhã a ser dedicada à visita ao Parque Fotovoltaico da Amareleja

«Gertrudes Barros, Gestora e Relações Públicas da Central, falou dos desafios de erguer algo inovador em Portugal e quais as vantagens para a região de Moura e para todo o país. A Central produz anualmente 93.000 KWh energia que pode alimentar mais de 30 mil lares portugueses e evita a emissão de mais de 89.000 toneladas anuais de CO2», revelou a UAlg, numa nota de imprensa.

Mais tarde, o grupo de 30 formandos conheceu a «Lógica», onde ficaram a conhecer, «não só o laboratório de testes, mas também algumas soluções inovadoras que podem vir a ser aplicadas em construções sustentáveis».

«No balanço final, os participantes consideraram que a formação foi uma mais-valia, contribuindo, assim, para os trabalhos que desenvolvem diariamente, podendo emanar pareceres no que respeita ao desenvolvimento de infraestruturas e de mecanismos que promovam a sustentabilidade», segundo a UAlg.

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