Empresas alentejanas mostraram 20 projetos inovadores em Évora

Empresas do Alentejo deram a conhecer 20 projetos inovadores, que estão a ser levados a cabo naquela região, no espaço […]

Universidade de ÉvoraEmpresas do Alentejo deram a conhecer 20 projetos inovadores, que estão a ser levados a cabo naquela região, no espaço «Business Innovation», que atraiu mais de 300 participantes à Universidade de Évora, na terça-feira.

O evento teve como objetivo mostrar «empresas com novas e criativas ideias de negócio desenvolvidas na região do Alentejo em sectores como o agroalimentar, agricultura, TI e energia».

O evento, promovido pela Associação Industrial Portuguesa, com a colaboração da Associação Empresarial da Região de Évora (NERE) e o contributo da Associação Empresarial da Região de Portalegre (NERPOR), apresentou, ao longo de um dia, alguns dos mais inovadores projetos existentes no país e que estão a ser desenvolvidos por 19 empresas.

No certame estiveram representadas as empresas: Bambuparque, Olhar Feliz, Terrius, Catus Extractus, MyFarm e Horta do Lopes (agricultura e agroalimentar); GestSport, Ex-Medicine, AlentAPP e Widesys (TI); Glintt, Open Renewables, Wattguard, Logica EM e IP Portalegre C3i (energia); Robcork (indústria corticeira); Boa Boca (embalagem de produtos gastronómicos tradicionais); Capote’s Emotion (confecção) e Spira (turismo cultural).

«O Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo (CEBAL), unidade de investigação e desenvolvimento privada, sem fins lucrativos, com sede em Beja, também apresentou vários projectos que contribuem para responder aos problemas científico-tecnológicos da região», segundo a AIP.

Na reflexão feita, foram apontadas as maiores dificuldades destas empresas, que passam pelos «custos e o tempo exigidos pelos transportes para a exportação de pequenas quantidades de mercadoria», a «fraca apetência para o estabelecimento de parcerias sectoriais», a «pequena dimensão do mercado nacional para produtos “gourmet”», a «dificuldade na contratação de recursos humanos com qualificações adequadas» e o «ambiente político e legal pouco favorável às empresas».

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