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Sul InformaçãoOs portugueses são dos automobilistas europeus que mais procuram negociar o valor do seu veículo no momento de compra (74% contra uma média europeia de 62%).

Os portugueses destacam-se também por ser os que menos referem que não tentam negociar o preço, porque os incomoda (4% contra uma média europeia de 11%).

No entanto, a percentagem de ganho obtido com a negociação está de acordo com a média europeia: 11%, salienta o Caderno Automóvel do Observador Cetelem 2013.

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Este estudo do Observador Cetelem 2013 apresenta as alavancas para o relançamento do mercado automóvel na Europa.

O critério preço surge como uma alavanca essencial na definição dos novos contornos da distribuição automóvel. Com efeito, mais de três europeus em quatro dizem-se dispostos a ir recolher a sua viatura num simples entreposto ou no stock de uma fábrica, em troca de uma compra mais atrativa.

Os consumidores portugueses, juntamente com os alemães, são os que se afirmam mais adeptos desta opção (85% e 86% respetivamente contra um média europeia de 77%).

Pelos dados obtidos no estudo, os portugueses são dos automobilistas que maior importância atribuem ao critério preço.

Quando questionados se “estariam dispostos a recolher a sua viatura a muitas centenas de quilómetros de distância, para conseguir um preço mais baixo”, os portugueses não hesitam em responder “Sim” (68%).

«Com a grave crise que atravessa a Europa, a qual tem afetado em grande escala o mercado automóvel, sentimos que era necessário analisar este setor no seu todo e perceber junto daqueles que o fazem mover, quais são as alavancas de crescimento pertinentes para o relançar. Percebemos, à partida, que o preço é uma dessas alavancas e um dos fatores mais citados entre os consumidores em Portugal. O processo de negociação existe sempre e o desconto atribuído ao comprador não é de todo negligenciável», afirma Diogo Lopes Pereira, diretor de Marketing do Cetelem.

«Por tudo isto, os modelos low-cost são cada vez mais atrativos. Podem ser vistos como minimalistas, mas não deixam de ter o essencial em consideração: qualidade e segurança. A obtenção de um bom preço por uma viatura é tão importante que os consumidores não se sentem desencorajados, mesmo quando têm de percorrer centenas de quilómetros para recolher o veículo que pretendem adquirir» acrescenta o responsável.

As análises económicas e de marketing, bem como as previsões, para o Caderno Automóvel 2013, foram efetuadas em colaboração com a empresa de estudos e consultoria BIPE (www.bipe.com).

Os inquéritos de campo ao consumidor foram conduzidos pela TNS Sofres, durante o período Maio a Junho 2012, na Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Portugal, Reino Unido e Turquia. No total, foram inquiridos 4.830 indivíduos (amostras representativas das respetivas populações nacionais).

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