O Festival “Sete Sóis, Sete Luas” volta a trazer a Odemira os sons, cores e imagens de outros países. Desde 1993 que o Festival “Sete Sóis, Sete Luas” promove uma verdadeira Rede Cultural entre cerca de 30 vilas e cidades de Cabo Verde, Espanha, Grécia, Itália e Portugal, na qual Odemira se aliou desde o início.
Este ano os espetáculos do Festival “Sete Sóis, Sete Luas” estão inseridos no Odemira Cultural, conferindo ao mês de setembro um dinamismo diferente.
No dia 13 de setembro, pelas 21.30 horas, o Cineteatro Camacho Costa, será palco para um espetáculo com a “7 Luas Orkestra. 20.ª”, onde os vários espíritos do mediterrâneo se reúnem nesta orquestra que assinala os 20 anos do Festival “Sete Sóis, Sete Luas”. Uma atuação fascinante que visita a música popular portuguesa, os ritmos do País Basco e do sul da Itália, passando pelas melodias sefarditas e a música valenciana.
Esta orquestra é composta por músicos de várias nacionalidades, nomeadamente Solom Deshet, percussionista (Israel), Luís Peixoto, safona e bandolim (Portugal), Angus Barandiaran, acordeão diatónico (País Basco), Mário Incudine, diretor musical do projeto e Pino Riscota, baixista (ambos da Sicília) e na voz Mara Aranda (Espanha.
O bailarino de dança flamenca, Jésus Fernández, oriundo de Cádiz, Espanha, depois de ter passado pelos melhores palcos do mundo traz o flamenco ao palco do Cineteatro Camacho Costa, um espetáculo envolvente agendado para o dia 14 de setembro, pelas 21.30 horas.
Para o dia 15, pelas 11 horas, está agendada para o Mercado Municipal de Odemira a inauguração da exposição de César Molina. Natural de Granada, Espanha, este artista plástico vai apresentar as suas esculturas nas quais utiliza como matéria-prima metais e materiais reciclados.
O objetivo de César Molina passa por interpretar a realidade de forma lúdica e recreativa estando a sua linha de trabalho diretamente relacionada com a defesa do ambiente. As suas peças poderão ser visitadas no espaço do Mercado Municipal a partir do dia 15 de setembro.
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