Depois de uma manhã de alguma confusão, na Ponte do Guadiana, e na estação de serviço de Olhão – onde muita gente procurou informação e compra de títulos de venda para circulação na A22 – tudo voltou à normalidade.
Ou quase: ao contrário da Nacional 125, o tráfego pela A22 – no primeiro dia em que a sua utilização é a pagar – foi muito reduzido.
A reportagem do Sul Informação fez mesmo contas durante o trajeto (mais de 50 quilómetros) entre a Ponte do Guadiana e a saída do nó da Via Infante de Sagres para Faro: em ambos os sentidos, encontrou nada mais nada menos que 28 automóveis.
Num dia que seria, à partida, considerado de grande afluência, por ser feriado quer em Portugal quer em Espanha, o tráfego na A22 foi considerado muito reduzido tendo em conta aquilo que é habitual.
Regina Conceição, funcionária da bomba de combustível da estação de serviço de Olhão, revelou ao Sul Informação que, depois da “confusão da manhã”, tudo está muito “calmo”.
“De manhã, tivemos alguns problemas devido às informações e venda de títulos, mas agora há muito pouco movimento para um dia destes [feriado em Espanha e Portugal]”, diz. “Hoje, ainda só fiz três abastecimentos de combustível”, concluiu Regina Conceição.