Com apenas seis anos de presença no mercado vitivinícola, o produtor alentejano Henrique Uva/Herdade da Mingorra, do concelho de Beja, já comercializa em três quartos do território de Portugal e registou um crescimento de 168% no mercado português.
Henrique Uva/ Herdade da Mingorra tem novos distribuidores, em Lisboa, Porto, Coimbra e Madeira, garantindo, assim, com a entrada destes quatro importantes parceiros, que os seus vinhos já sejam efetivamente distribuídos em 75% do País.
Uma política de crescimento que, como salienta o produtor, se verifica «em contraciclo».
A marca Mingorra, «onde o passado faz futuro», à beira de celebrar a notável conquista de 100 galardões (averbados nos mais conceituados concursos em Portugal e no Mundo), ao mesmo tempo que aposta numa forte política de exportação, comercializando os seus vinhos em cerca de 20 países, reforça, também, a sua quota no mercado nacional, assumindo-se, cada vez mais, como um produtor de referência do Alentejo e de Portugal e fazendo questão de apresentar, sempre, a melhor relação qualidade-preço.
Nos últimos dois anos, a expansão de negócio de Henrique Uva/ Herdade da Mingorra no mercado nacional situa-se nos 168%. Isto, salientam, «torna a marca, nos tempos em que vivemos, num autêntico case-study português no setor vinícola».
A última grande aposta da Mingorra é a distintiva linha “M” (MingorraGourmet), cujos dois primeiros produtos dão que falar: o Late Harvest de Uvas Sobreamadurecidas e o Espumante Bruto (método clássico).
O projeto da Herdade da Mingorra
Nas terras quentes do Baixo Alentejo, na Trindade, a escassos quilómetros da cidade de Beja, há uma das mais antigas culturas vitícolas da região.
São vinhas com décadas de história que Henrique Uva preserva e rentabiliza há anos e as quais sempre quis valorizar como produtor independente.
Em 2004, concretizou-se o sonho, com o projeto a dar pelo nome de Henrique Uva/Herdade da Mingorra. A Adega está enquadrada nos 1.400 hectares de uma paisagem que chega a ser exuberante, tal é a diversidade de culturas e fauna, com várias bacias hidrográficas a funcionarem como autênticos oásis.
A Adega assume-se como um autêntico lugar de culto. Um espaço onde a modernidade e a funcionalidade convivem, de forma indelével, com as técnicas mais tradicionais.
O resultado só podia ser vinhos de grande qualidade, consistentes, alguns deles até inovadores e com uma excelente relação qualidade-preço, fruto do trabalho de uma equipa dinâmica, empreendedora e criativa, liderada pelo enólogo Pedro Hipólito.
«A excelência da cultura vitícola, bem como as condições estruturais e humanas do projecto, têm constituído o segredo do sucesso. Os vinhos têm sido alvo da unanimidade dos críticos no que toca à qualidade. As vendas, tanto a nível nacional como nos mercados de exportação, têm vindo a aumentar. É com otimismo, mas também com redobrada responsabilidade, que o futuro é encarado», garante o produtor alentejano.
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